Sobre nós

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Foto: Ricardo Stuckert

A história recente da luta pela nossa democracia conta com os Comitês como um meio importante para acolher militantes em torno de causas concretas. Foi assim com os Comitês da Carestia, Comitê pela Anistia, Comitê Lula Livre, Comitê Popular de Luta e Comitês Lula Presidente que cumpriram papel destacado com vitórias expressivas, como a última: a eleição de Lula presidente pela terceira vez e a derrota eleitoral das forças de ultra direita, representadas por Jair Bolsonaro.

Os Comitês Populares de Luta seguirão cumprindo o papel de mudar o nosso país e deixar para trás, de vez, as desigualdades sociais, o preconceito e trazer de volta a esperança e a reconstrução do Brasil dos nossos sonhos.

Para isso, precisamos de mais pessoas participando da política, mais gente colocando a mão na massa para unir e reconstruir o país, garantindo assim a diversidade de vozes e a representação dos diferentes setores da sociedade, com suas agendas, pautas e ações.

E esse desafio não é pequeno. É por isso que a unidade de ação, clareza na bandeira e palavra de ordem junto com a autonomia das entidades do movimento popular são elementos fundamentais para que os Comitês possam avançar em suas lutas e trabalhar de forma coordenada em um calendário de ação conjunta.

O PAPEL DOS COMITÊS POPULARES DE LUTA NO CENÁRIO ATUAL

Comitês Populares de Luta, é uma das portas de entrada para que as pessoas possam articular de forma permanente a defesa da democracia e de causas e lutas concretas para que o povo tenha mais direitos.

São espaços de acolhimento, estudo e formação, são ambientes sociais onde é possível escutar de maneira mais nítida as bandeiras que são levantadas nos territórios, nas redes para organizar as pessoas em torno dessas causas, e articulá-las e mobilizá-las em torno com das pautas nacionais. Os Comitês organizam campanhas de conscientização, mobilização, agitação e propaganda para trazer mais gente para transformar a política e defender uma sociedade mais justa, solidária e fraterna.

Os comitês são espaços abertos ao diálogo e também ao desenvolvimento de valores de solidariedade e cooperação. São espaços em que cabem todas as pessoas que querem transformar o Brasil e combater o fascismo e o neoliberalismo.

  1. Por que construir Comitês Populares de Luta?
    Porque para transformar o Brasil, precisamos criar um forte e organizado movimento capaz de sustentar, nas ruas, um Programa Popular de Reconstrução e Transformação do Brasil. Porque é necessário defender os direitos do povo e construir uma consciência popular de que o voto é só o primeiro passo; é necessário construir uma base sólida que sustente as transformações que o país precisa.
  2. O que são os Comitês Populares de Luta? 
    São espaços que reúnem e acolhem todas as pessoas que querem participar das lutas em cada lugar e contribuir para transformar a vida do povo brasileiro. Podem se organizar por rua, comunidade, bairro, cidade, local de estudo, local de trabalho, luta setorial, digital, pré-candidaturas, mandatos e de todas as formas que ajudem a reunir pessoas.
  3. Quem pode participar dos Comitês Populares de Luta e como eles podem funcionar? 
    Pessoas filiadas ou não aos Partidos, que querem se organizar para as lutas de cada lugar. Os Comitês podem funcionar com atividades presenciais, digitais ou com participação presencial e digital ao mesmo tempo.
    Os Comitês digitais necessariamente atuam em um local, município ou luta setorial.
  4. Que princípios orientam os Comitês Populares de Lutas? 

    A defesa do povo brasileiro e de uma sociedade justa, fraterna e igualitária;

A busca pela transformação da política através da popularização de campanhas de conscientização e mobilização;

Enfrentamento à extrema direita e ao neoliberalismo; Combate aos preconceitos; Acolhimento e Trabalho Coletivo; 

Os Comitês são um espaço de trabalho conjunto, no qual todas as pessoas são valorizadas, respeitadas nos seus saberes e nas diversas formas que podem contribuir. “Não há saber mais ou menos, há saberes diferentes (Paulo Freire).”