Mutirão Nacional: Celebrar a Solidariedade e Combater a Desigualdade
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Mobilizar a sociedade em ações concretas, celebrando a solidariedade como ferramenta de transformação social.
Em dezembro, um mês marcado pelo espírito natalino e pelos valores da solidariedade, os Comitês Populares encerram mais um ano de trabalho com uma mensagem poderosa: é possível enfrentar a pobreza e a desigualdade no Brasil por meio da organização popular e do compromisso coletivo.
Esse período será dedicado a fortalecer a luta contra a desigualdade, destacando a importância da taxação dos super-ricos como uma medida essencial para construir um país mais justo. A mensagem política é clara: a organização popular é capaz de combater a fome, a miséria e as injustiças sociais que ainda assolam o Brasil. É também um momento para reafirmar o papel histórico da classe trabalhadora na luta contra as desigualdades e engajar a militância em um movimento coletivo que aponte para um futuro de esperança e justiça social.
Entre as iniciativas planejadas estão a arrecadação e distribuição de alimentos, roupas e brinquedos, além da organização de ceias solidárias e mutirões nas cozinhas populares. As ações também incluem debates em territórios atendidos pelos Comitês Populares de Luta, que irão discutir políticas públicas e organizar mobilizações para facilitar o acesso a programas sociais, como o CadÚnico.
Outro eixo central do mutirão é a mobilização digital, com o incentivo do uso da hashtag #SolidariedadeAlimenta nos conteúdos postados e promover mapeamento de diversas arrecadações via PIX para apoiar as atividades. O objetivo é dar visibilidade às ações, engajar mais pessoas e reforçar a mensagem de que a solidariedade e a luta coletiva são capazes de transformar realidades.
Esse esforço coletivo culminará em um dezembro marcado não apenas pelas festividades, mas pela força da solidariedade e da organização popular na construção de um Brasil mais justo e igualitário.
“… Deixa o povo plantar.
Deixa o povo colher.
Deixa o povo ser feliz.
O Brasil não pode ter miséria!…”