Fernando Haddad anuncia isenção do Imposto de Renda para salários até R$5 mil
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Responsabilidade fiscal sim! Medida é um importante passo na luta contra a desigualdade e contemplará 26 milhões de brasileiros.
Em pronunciamento que marca um avanço significativo no compromisso com a justiça social, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na última quarta-feira (27) a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$5 mil mensais. A medida faz parte de um conjunto de ações destinadas a reduzir a desigualdade social e ampliar a justiça fiscal no Brasil. A redução da carga tributária sobre os trabalhadores de renda mais baixa contribui diretamente no combate à pobreza, promovendo maior equidade econômica e alinhando-se ao compromisso do governo de proteger os mais vulneráveis.
Tal decisão tem impacto direto na renda disponível das famílias, permitindo aos brasileiros maior poder de compra e qualidade de vida. Para quem enfrenta dificuldades financeiras, especialmente em tempos de inflação e aumento do custo de vida, a isenção representa não apenas um alívio, mas também uma forma de garantir mais dignidade e acesso a bens essenciais. Se afastando cada vez mais do Brasil deixado por Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, o PIB do país têm apresentado crescimento constante de 3% durante os últimos dois anos de governo Lula. Além disso, atingindo números históricos, mais de 100 milhões de brasileiros estão empregados, com taxa de desocupação de apenas 6,4%.
Haddad também anunciou ajustes significativos na aposentadoria de militares e redução em ‘supersalários’ de funcionários públicos, reajustando o Imposto de Renda dos que ganham mais de R$50 mil por mês – que pagavam o mesmo valor de trabalhadores com salários de R$5 mil. Além do impacto financeiro imediato, a medida reforça o compromisso do governo em equilibrar o sistema tributário, historicamente injusto para as classes de menor renda. Atualmente, trabalhadores que ganham pouco são proporcionalmente mais onerados, enquanto grandes fortunas e rendimentos financeiros permanecem subtributados.
Com maior renda disponível, famílias terão melhores condições para investir em educação, saúde e outras necessidades básicas, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e social. A redistribuição de recursos gerada por essas mudanças fomenta o combate à pobreza e fortalece o mercado interno, ao permitir que trabalhadores tenham maior poder aquisitivo e acesso a bens e serviços. Através da isenção, o Brasil dá um passo importante na construção de um modelo fiscal mais progressivo. Essa iniciativa se soma a outras ações do governo voltadas para a redistribuição de renda e ampliação de políticas públicas voltadas à redução da pobreza, reafirmando que uma economia forte começa com a valorização das pessoas que a constroem diariamente.
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